Dot&Pixel#666 FCabral ( Pastel seco )
quinta-feira, fevereiro 24, 2011
quarta-feira, fevereiro 23, 2011
domingo, fevereiro 20, 2011
Li isto algures
Oggi sei morto
E non posso ricordare se ti ho mai detto tutto
Tutto quello che avresti dovuto sapere
Su di me
Su di noi
Ho fatto il meglio che potessi fare?
Devo dire no, purtroppo
Mi dispiace
Ho fatto alcune cose giuste e molte di piu' sbagliate
Ma sono stato al tuo fianco fino alla fine
Ti ho dato la dignita' quando sei morto
Questo e' ciò che ho fatto
Oggi sei morto
E non so se sarai capace di perdonarmi
Quando scoprirai che ti ho fatto tutto questo
Tutte queste cose indicibili cose che profondamente rimpiango
O forse mi hai gia' perdonato
Molto tempo fa
Perche' da tempo avevi capito ogni cosa
Ogni cosa
Oggi sei morto
E so che mi ha amato cosi' tanto
Forse non puoi discernere la verita'
O non puoi accettare tutta la verita'
O forse perche' non c'era nessun altro li'
Hai visto la verita' molto tempo fa?
Questa e' la domanda con cui vivro' per sempre
Puoi sentirmi?
Ti auguro tutto il meglio
Ti auguro tutto il meglio, non ti dimentichero' mai
HAUS ARAFNA
domingo, fevereiro 13, 2011
quinta-feira, fevereiro 10, 2011
quarta-feira, fevereiro 09, 2011
Ausência
AUSÊNCIA
Num deserto sem água
Numa noite sem lua
Num país sem nome
Ou numa terra nua
Por maior que seja o desespero
Nenhuma ausência é mais funda do que a tua.
Sophia de Mello Breyner Andresen
domingo, fevereiro 06, 2011
quarta-feira, fevereiro 02, 2011
domingo, janeiro 16, 2011
Li isto algures
Ahora que ya no escribo para que me leas.
Ahora que ya no leo para que me escribas.
Ahora que no me la ponen dura las letras, ni te empapan las palabras.
Ahora que se acabó todo, me pregunto ¿por qué sigo?
La respuesta: la esperaba a ella.
Ya llegó: carnal, fragante, esquiva, herida, adulta, ingenua, poderosa, frágil, temblorosa y cálida.
Ya llegó, y ahora escribo para ella.
Mientras dure.
adulteraciones
sábado, janeiro 15, 2011
quarta-feira, janeiro 12, 2011
Deus menor ( um quase poema ) pelo tal poeta incógnito
Deus menor ( um quase poema )
....imaginei-me Deus, um Deus menor,
desses sem cargos nem grandes encargos,
mas Deus fazedor e também sonhador,
olhei o vazio da rua através do vapor da janela nua,
brinquei com as moléculas de água
e tentei desenhar uma mágua,
vi-te passante de rua,
de passos ligeiros e silhueta nua
gritei-te o mais contido do gritos,
próprio dos deuses aflitos...
olháste, ... sorriste,
trocámos linhas da palma da mão,
as minhas, frias de ausência
as tuas, frias de saudade,
a mágoa desfez-se........
........colada entre o vidro e o teu sorriso
domingo, janeiro 09, 2011
quarta-feira, janeiro 05, 2011
terça-feira, janeiro 04, 2011
segunda-feira, janeiro 03, 2011
terça-feira, dezembro 28, 2010
Uma partilha do poeta incógnito
fosse eu a razão de ser da tua escrita sofrida,
lutaria por te fazer entender a razão do regresso do animal ferido,
do regresso feito de dor ao deixar-te,
e da dor de ver nos teus olhos um oceano expresso em lágrimas, quando abro a tua porta e saio,
levaria comigo na noite o negro da separação inevitável,
mancharia o silêncio frio com o teu rogar por mais uma hora do meu calor,
nesse negrume e nesse silêncio o bater do meu coração acerta o compasso do andar fugido
em direcção ao abismo da minha vida
sei-te feita de vida, mas também sei que morro em ti cada vez que te deitas na imensa solidão do teu leito.
Eu regresso ao inferno, nesse inferno em que o calor abrasador de cada chama apenas tem como alívio o gritar do teu nome.
A minha ausência não te mata, mas faz-me desaparecer em ti,
E tu não me escutas,,,foste,,, impaciente pela espera,,,
segunda-feira, dezembro 27, 2010
domingo, dezembro 26, 2010
Partilha
"Uma ideia não é diminuída, independentemente do número de pessoas que a partilham. Quando ouço a tua ideia obtenho conhecimento sem diminuir o teu. Da mesma forma, se usar a tua vela para acender a minha, obtenho luz sem te escurecer. Como o fogo, as ideias podem atravessar o mundo sem que a sua intensidade seja diminuída. "
Carta de Thomas Jefferson a Isaac McPherson (1813)
domingo, dezembro 19, 2010
sábado, dezembro 18, 2010
Mais um poema do tal poeta incógnito
arrepia-me que a queda seja lado a lado,
na infinita distância do quase toque de dois dedos,
em mortal queda em direcção à indiferença,
ao esquecimento,
arrepia-me a claustrofobia dos cais de uma estação,
arrepia-me o paralelo das linhas de comboio,
que nunca se cruzam
mas que prometem um ponto de encontro ilusório,
arrepia-me o forçar da saída numa outra estação distante,
arrepia-me a partida,
desespero pela chegada,
há horas e momentos em que o sentar-me a ver passar ( os comboios )
me faria ansiar pelo começo da viagem, pelo desejo da partida
arrepia-me tudo isto.
Dot&Pixel#574
Li isto algures, escrito por um poeta que diz ser anónimo
disse-te que me deixaria cair a pique sobre o oceano quieto,
disse-te que alinharia os braços ao corpo, num gesto de ginasta treinado,
disse-te que o faria de olhos fechados
disse-te que que o repetiria mil vezes até tocar o fundo
disseste-me que sim, que o fizesse,
disseste-me que não de receio arrependida
disseste-me que o farias por mim
disseste-me que talvez mais tarde
Dot&Pixel#572
quarta-feira, dezembro 15, 2010
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